A interlocutores, Damares alega não ter “vocação para o parlamento”, embora tenha trabalhado no Senado por muitos anos, antes de virar ministra do governo Bolsonaro.
Ela também argumenta questão financeira. Se for disputar o pleito em outubro de 2022, teria de deixar o ministério no início de abril. Damares alega que não teria como se sustentar até assumir o futuro mandato.
Nos bastidores, a ministra tem dito que será apenas “cabo eleitoral” de Bolsonaro e de outros bolsonaristas. O presidente, porém, pretende insistir para que Damares saia candidata a deputada federal ou a senadora.