A investigação inicial aponta que o gerente estava de folga no momento do crime, mas teria se dirigido ao local para pegar chaves. Além dele, um amigo que o acompanhava teria participado das agressões, ocorridas na rua Getúlio Vargas.
“A motivação seria a discussão entre a vítima e os suspeitos em função do atendimento. O que os agressores disseram é que perguntaram o motivo de a vítima sair sem comprar nada e que ela reclamou do preço da carne e qualidade dos produtos”, afirmou ao UOL o delegado Edimar Souza, da DHPP (Delegacia de Investigação de Homicídios e Pessoas Desaparecidas) de Alvorada.
Segundo depoimento de testemunhas à polícia, as agressões teriam continuado mesmo após a vítima cair na calçada em frente ao açougue e não recobrar os sentidos. Os suspeitos foram presos em flagrante, escondidos no estabelecimento e aguardam resultado da audiência de custódia. Nenhum dos envolvidos tem histórico de crimes.
Os suspeitos não tiveram identidades reveladas pela investigação e ainda não constituíram representante legal de defesa. A reportagem também tenta contato telefônico com o açougue, mas ainda não obteve sucesso. O espaço segue aberto para atualização tão logo as partes se posicionem.