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BRASIL

Brasil registra 461 mortes por Covid em 24 h e mais de 16 mil casos

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O Brasil registrou 461 mortes por Covid e 16.295 casos da doença, nesta quinta-feira (21). Com isso, o pais chegou a 604.764 vidas perdidas e a 21.696.575 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 366 óbitos por dia, queda de 20% em relação ao dado registrado há duas semanas. Já a média de casos chegou a 12.146 infecções diárias, também uma queda de 20%.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

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Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 25 estados e no Distrito Federal.

O Brasil registrou 1.199.569 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quinta-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 194.999 primeiras doses e 723.928 segundas. Também foram registradas 282.574 doses de reforço. As doses únicas ficaram com números negativos (-1.932) devido a uma revisão de aplicações no Ceará (-3.427), na Bahia (-30) e em Minas Gerais (-335).

Ao todo, 152.645.709 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –103.615.481 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 108.129.955 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 71,56% da população com a 1ª dose e 50,69% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 94,17% e 66,71%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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