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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Bandidos se passam por policiais civis e fazem arrastão em bar no 2º Distrito de Rio Branco

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Um criminoso de 30 anos foi preso acusado de se passar por policial civil e de ter feito um arrastão na companhia de comparsa em um bar, na noite desta quinta-feira (11), na Via Chico Mendes, no bairro 6 de Agosto, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações das dez vítimas que estavam na Delegacia de Flagrantes para registrar o boletim de ocorrência, elas haviam acabado de sair do trabalho quando estavam bebendo cerveja nesse bar, como de costume dos amigos, quando três criminosos chegaram no local se passando por policiais civis e mandaram todos levantarem as mãos.

As vítimas relataram que acharam se tratar de brincadeira, mas viram que a situação era séria quando os bandidos mostraram que estavam armados e começaram a recolher os celulares, carteiras, dinheiro, relógios e bolsas que as vítimas estavam portando e depois fugiram em um veículo modelo Corolla, de cor preto e placa MZZ-8118.

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Um motociclista que passava no local e viu a movimentação estranha percebeu que se tratava de assalto e começou a seguir os criminosos e viu quando um dos bandidos jogou um celular iPhone fora. O motoqueiro pegou o celular e voltou no bar e entregou para as vítimas, e repassou a placa do veículo. Rapidamente, as vítimas fizeram uma ligação para o COPOM e passaram as informações e as características dos meliantes.

Uma guarnição da Rápido Patrulha Motorizada (RPM) do 2° Batalhão estava realizando ronda ostensiva na Rua Padre José, no bairro Triângulo Velho, e conseguiu ver o veículo parado na frente da casa de outro criminoso de alta periculosidade. Ao perceber que o PMs pararam, os criminosos fugiram e deixaram o motorista da fuga para trás, que foi abordado e recebeu voz de prisão dos militares.

Na delegacia, as vítimas reconheceram o criminoso que estava participando do crime e agora está a disposição da Justiça. O veículo usado no assalto também foi encaminhado para a Delegacia de Flagrantes (Defla), por ter sido usado no roubo, mas não possuí restrição de roubo ou furto.

O caso agora passa a ser investigado pela Polícia Civil.

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