Os dados compreendem as Semanas Epidemiológicas (SEs) 1 a 52 – de 03/01/2021 a 01/01/2022.
No período de quase 1 ano, o Estado registrou 14.733 casos de dengue – com incidência de 1.624,6 por 100 mil habitantes. Em todo o Norte do Brasil, ele saiu à frente do Tocantins (9.983), Amazonas (8.553), Pará (4.893), Rondônia (2.220), Amapá (271) e Roraima (127).
A quantidade de casos no Acre é também superior à média de outras unidades como Rio de Janeiro (2.880), Rio Grande do Sul (10.498) e Mato Grosso do Sul (11.209), de outras regiões do país.
Quando se refere aos casos de zika, mais uma vez o Acre assume a primeira posição, com 264 casos – incidência de 29,1 por 100 mil habitantes. Logo atrás vem o Tocantins com 162; Amazonas com 111; Rondônia com 67; Amapá com 56; Pará com 55; e Roraima com 31. Nesse segmento, o Acre supera São Paulo (90), Rio de Janeiro (58) e diversas outras unidades.
Sobre as notificações de Chikungunya, a realidade é um pouco mais positiva no estado acreano. Durante as SEs, 251 casos foram confirmados (incidência de 27,7 por 100 mil habitantes). Sua colocação no ranking de casos entre unidades do Norte, nesse recorte, é a terceira, atrás do Tocantins (367 casos) e Pará (257).
De janeiro até março, aproximadamente, conforme a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), o Acre enfrenta o período de maior incidência das doenças ou sazonalidade, ao mesmo tempo que combate um surto de casos de gripe e aumento das infecções por covid-19.