O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de enviar as respostas às Forças Armadas sobre a segurança das urnas eletrônicas. Foi um documento com 69 páginas e três anexos, somando pouco mais de 700 páginas. O TSE não divulgará o conteúdo das perguntas e nem das respostas.
Em dezembro, o general Heber Garcia Portella, representante dos militares na Comissão de Transparência Eleitoral, fez dezenas de questionamentos técnicos ao tribunal.
As perguntas se tornaram o novo cavalo de batalha do bolsonarismo na questão do voto impresso. Jair Bolsonaro relembrou o assunto em sua live semanal e disse que a questão era monitorada pelo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, possível candidato a vice-presidente na chapa do presidente.
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No sábado (12/2), Bolsonaro afirmou que as urnas eletrônicas não são da confiança de todos.
Desacreditar as urnas eletrônicas utilizadas nas votações é uma das estratégias bolsonaristas para as eleições deste ano. No ano passado, a Câmara chegou a votar uma proposta de emenda à Constituição que determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor”. O tema, contudo, foi rejeitado.
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