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BRASIL

87% dos pais pretendem vacinar filhos de 6 a 11 anos, diz Datafolha

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Apesar de formarem uma minoria, pais de crianças que não querem imunizar seus filhos têm causado disputas, até judiciais, contra escolas e redes que determinaram a obrigatoriedade da vacina na volta às aulas.

Atualmente, oito redes de ensino estaduais, como São Paulo e Bahia, determinaram o passaporte de imunização na escola. Elas não impedem que o estudante frequente as aulas, mas preveem que o Conselho Tutelar seja acionado nos casos de crianças que não estejam vacinadas.

O Colégio Pedro II, que pertence à rede federal, exige a apresentação de comprovante de vacinação até para a entrada em suas dependências, no Rio. Mas Andressa da Conceição Nogueira, mãe de uma aluna, conseguiu uma decisão do desembargador federal Marcello Granado no domingo determinando que o diretor da escola não exija o passaporte da vacina para a filha.

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Ao GLOBO , o advogado da família, Paulo César Faria, relatou que a criança não foi vacinada porque a mãe e parentes tiveram “reações” após a imunização. Em nota, o colégio informou que a “decisão do desembargador será acatada pela instituição” e aplica-se somente no caso da aluna.

Dados preliminares apontam que a variante ômicron aumentou o número de casos em crianças. Boletim epidemiológico do Rio de 24 de janeiro mostra que houve cerca de cinco vezes mais internações de pacientes de até 11 anos por Covid-19 em dezembro e janeiro do que na segunda onda da pandemia causada pelas variantes gama e delta.

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