POLÍCIA
Criminosa que exibiu cabeça de rival como troféu será interrogada na próxima terça-feira
A faccionada Thais da Silva Dutra, a “Japinha”, de 20 anos, que se encontra recolhida à ala feminina da Unidade de Recuperação Social Dr. Francisco d’Oliveira Conde, será interrogada na próxima terça-feira (17) em audiência de instrução e julgamento na 1ª Vara do Tribunal do Júri, pela juíza Luana Cláudia de Albuquerque Campos.
Japinha é acusada de ter participado da execução da jovem Sandra Lima de Souza, de 21 anos, que foi esquartejada a golpes de facão no bairro Belo Jardim em 2020, cujo cadáver foi jogado nas águas do Igarapé Judia e nunca foi localizado. A acusada teria exibido a cabeça da vítima como troféu em um vídeo, que estava no celular de um dos acusados, que são cinco, no total.
O crime foi previamente planejado. Sandra Lima de Souza havia chegado no bairro Belo Jardim há alguns meses e estava morando na casa de um irmão, na rua Apurinã. Os acusados ficaram sabendo que a mesma era membro de uma facção rival e começaram a tramar sua morte.
Na noite do dia 5 de abril de 2020, a vítima participava de um forró na região e quando saía para retornar para casa foi sequestrada pelo grupo armado. Levada para uma residência, foi morta a tiros e terçadadas. Seu cadáver foi esquartejado e em seguida jogado no leito do Igarapé Judia.
No decorrer das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) conseguiram prender todos os envolvidos, à exceção de “Japinha”, que aparecia em um vídeo exibindo a cabeça da vítima como se fosse um troféu. Ela havia fugido para Rondônia, mas foi presa este ano.
Além de Thaís, o Ministério Público Estadual denunciou por homicídio qualificado, sequestro, ocultação de cadáver e participação em organização criminosa Carlos Eduardo da Silva Paiva, Janaína Oliveira da Silva, a “Jana”, Rafael da Silva Veras, o “Sabotagem”, e José da Silva Ferreira, o “De menor”.
Na próxima terça-feira, durante a audiência de instrução e julgamento, “Japinha” saberá se vai ou não ser julgada pelo Tribunal do Júri.
A faccionada Thais da Silva Dutra, a “Japinha”, de 20 anos, que se encontra recolhida à ala feminina da Unidade de Recuperação Social Dr. Francisco d’Oliveira Conde, será interrogada na próxima terça-feira (17) em audiência de instrução e julgamento na 1ª Vara do Tribunal do Júri, pela juíza Luana Cláudia de Albuquerque Campos.
Japinha é acusada de ter participado da execução da jovem Sandra Lima de Souza, de 21 anos, que foi esquartejada a golpes de facão no bairro Belo Jardim em 2020, cujo cadáver foi jogado nas águas do Igarapé Judia e nunca foi localizado. A acusada teria exibido a cabeça da vítima como troféu em um vídeo, que estava no celular de um dos acusados, que são cinco, no total.
O crime foi previamente planejado. Sandra Lima de Souza havia chegado no bairro Belo Jardim há alguns meses e estava morando na casa de um irmão, na rua Apurinã. Os acusados ficaram sabendo que a mesma era membro de uma facção rival e começaram a tramar sua morte.
Na noite do dia 5 de abril de 2020, a vítima participava de um forró na região e quando saía para retornar para casa foi sequestrada pelo grupo armado. Levada para uma residência, foi morta a tiros e terçadadas. Seu cadáver foi esquartejado e em seguida jogado no leito do Igarapé Judia.
No decorrer das investigações, policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) conseguiram prender todos os envolvidos, à exceção de “Japinha”, que aparecia em um vídeo exibindo a cabeça da vítima como se fosse um troféu. Ela havia fugido para Rondônia, mas foi presa este ano.
Além de Thaís, o Ministério Público Estadual denunciou por homicídio qualificado, sequestro, ocultação de cadáver e participação em organização criminosa Carlos Eduardo da Silva Paiva, Janaína Oliveira da Silva, a “Jana”, Rafael da Silva Veras, o “Sabotagem”, e José da Silva Ferreira, o “De menor”.
Na próxima terça-feira, durante a audiência de instrução e julgamento, “Japinha” saberá se vai ou não ser julgada pelo Tribunal do Júri.