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RIO BRANCO
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POLÍTICA

Após 4 anos “recalculando rota”, Marcus Alexandre volta à cena e se diz preparado para ser deputado estadual

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Marcus Alexandre. Foto: Reprodução

Há pouco mais de uma semana o ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, lançou sua pré-candidatura a deputado estadual pelo Partido dos Trabalhadores. Em entrevista ao ContilNet, Marcus relembrou sua trajetória no Executivo Municipal.

Após quatro anos recluso, longe da política, o engenheiro civil se dedicou ao trabalho e à família. No bate papo, ele diz que mesmo não tendo sido eleito no último pleito, quando tentou o cargo de governador, saiu “vitorioso” já que teve quase 145 mil votos, cerca de 35% dos votos válidos. O pré-candidato diz que esse tempo foi importante para refazer a rota.

Marcus volta à cena política em um momento que o o seu partido tenta se reerguer após derrotas acachapantes nas últimas eleições e seu nome é muito bem aceito. O PT está audacioso, quer fazer pelo menos cinco deputados estaduais e aposta muitas fichas que Marcus Alexandre será um desses.

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O ex-prefeito relembrou sua gestão, disse que cumpriu todos as promessas feitas entre elas a construção de unidades de saúde e creches e falou dos desafios enfrentados. Marcus se disse orgulhoso do que fez nos seis anos que ficou à frente da Prefeitura de Rio Branco. “Eu fui o prefeito que mais construiu creche, foram 14 e todas elas nos bairros, atendendo um pedido das mães que queriam ter onde deixar os filhos para trabalhar, foram 27 unidades de saúde, eu me orgulho disso. Implantamos um sistema eletrônico para coleta de exames, facilitamos com um aplicativo, enfrentamos o desafio dengue com ações, foram 8 avenidas duplicadas, 40 equipamentos esportivos, como quadras, campos e ginásios, porque o esporte também foi prioridade”, disse.

O engenheiro falou também da construção dos cinco terminais de integração na capital ligando um bairro a outro sem precisar que o morador fosse até o Centro. Ele lamentou a desativação de três. “Quem perde é a população”.

Conhecido por dormir tarde e acordar cedo, quando prefeito costumava “tomar um cafezinho” logo cedo na casa da população. A questão, segundo ele, é que a agenda do prefeito tem que começa no bairro e terminar na prefeitura, tem que ser dialogando com a população entendendo de perto o que o povo precisa, e ele não pensa diferente de um mandado legislativo.

Marcus diz conhecer bem todos os municípios acreanos e a escolha por disputar uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa do Acre não é atoa, ele fala sobre isso na entrevista que você pode assistir completa:

 

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