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POLÍTICA

“Sempre apoiei e vou continuar apoiando a categoria”, diz Flaviano sobre suspensão do piso da enfermagem

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A categoria de enfermagem do Brasil sofreu um grande golpe quando, por decisão liminar, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, suspendeu a lei que estabelece os valores mínimos que devem ser pagos aos enfermeiros.

A conquista havia sido conquistada há, aproximadamente, um mês, após votar em 2º pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC11/22) que estabelece um piso nacional para a remuneração de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Os valores que deveriam começar a serem pagos, na última segunda-feira, 5, eram de R$4.750,00 para enfermeiros; R$3.325,00 aos técnicos; R$2.375,00 aos auxiliares de enfermagem e R$2.375,00 para parteiras.

O deputado federal Flaviano Melo, do Movimento Democrático do Brasil (MDB), foi um dos parlamentares que votou a favor do piso salarial para os profissionais de enfermagem.

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“Não é de hoje que a categoria luta por direitos e dignidade no trabalho. Sempre os apoiei nesses pleitos e vou continuar apoiando. A enfermagem, técnicos auxiliares e parteiras do Brasil merecem reconhecimento e valorização”, destaca o deputado.

Segundo Barroso, sua decisão foi a pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde) e outras sete entidades, que ingressaram com ação para inviabilizar a norma, devido à ausência de uma fonte de recursos para o custeio dos novos salários.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar, a partir da próxima sexta-feira, 9, a decisão do ministro Roberto Barroso que suspendeu o piso nacional de enfermagem.

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