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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro chora ao contar que filha foi xingada por colegas

Publicado em

Michelle se emociona em evento ao relatar a situação REPRODUÇÃO

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, chorou ao relatar que a filha caçula foi insultada na escola por colegas, que questionaram se ela seria “a p…”. O relato foi dado durante um evento de campanha do candidato ao Governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (PL), em SP, nesta quarta-feira (19).

“Não foi fácil ontem. Desculpa a emoção. A gente até se segura quando atacam a nossa honra, mas quando mexem com os nossos filhos, dói né?”, disse. Depois, Michelle explicou que Laura, que fez 12 anos na terça (17), foi indagada por colegas “que replicam o que ouvem em casa”. “Eu só estou aqui hoje porque, com certeza, a pauta mais importante para mim é minha família e minha casa”, completou.

A reação dos colegas de Laura é uma repercussão da publicação feita pela jornalista Barbara Gancia que, ao criticar Bolsonaro, chamou a caçula de “p…”. Michelle já informou que irá tomar as medidas cabíveis.

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Críticas

Durante a agenda em São Paulo, a primeira-dama também usou o espaço para criticar o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se referiu à disputa presidencial como uma luta do “bem contra o mal”. Disse, ainda, que Lula estaria com uma “lista” dos que “se levantaram contra ele” para prendê-los e que tenta voltar ao poder com “sede de vingança e sangue nos olhos”.

Sobre Bolsonaro, a primeira-dama disse que o marido “é tão imperfeito quanto eu e você, mas vocês podem ter certeza que é um homem temente a Deus, patriota”, disse. Ela pediu, então, que os cristãos sejam “multiplicadores de voto”, saindo da “zona de conforto” para conseguir votos para o presidente.

“Nós estamos aqui para lutar pela nossa nação brasileira, nós estamos aqui para lutar pelo nosso Brasil, para que esse câncer, esse partido das trevas se dissipe, saia da nossa nação”, continuou. Segundo Michelle, é necessário lutar pela liberdade religiosa, uma vez que a esquerda tenta diminuir a atuação da igreja.

Do outro lado, Lula tem tentado se aproximar dos eleitores religiosos. Nesta quarta-feira (19), ele divulgou uma “Carta Pública ao Povo Evangélico”, reafirmando seu respeito pelas liberdades coletivas e individuais e o compromisso com a liberdade de culto e de religião no Brasil.

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