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GERAL

Em Sena, mulher diz ter comprado produtos vencidos e cobra ação da Vigilância Sanitária

Publicado em

Reprodução

A dona de casa identificada como Cirlene Rodrigues, residente no Bairro Bom Sucesso, em Sena Madureira, recorreu à imprensa na tarde desta terça-feira (20), para denunciar que alguns comércios da cidade estão vendendo produtos com a validade vencida. Nesse contexto, ela demonstrou bastante indignação e cobrou uma ação firme da Vigilância Sanitária Municipal.

Cirlene ressaltou que não tem o hábito de verificar, no momento da compra, o prazo de validade das mercadorias e só descobriu que estava prestes a consumir um alimento impróprio devido a intervenção de sua filha. “É a segunda que detectamos tal situação. Ontem comprei dois pratos de queijo e presunto e minha filha viu que ambos estavam com a validade vencida. Mesmo assim, continuavam à disposição dos consumidores. Imagina se a pessoa não sabe ler, quantas vezes não já comeu coisas vencidas? Se os comerciantes não querem ter prejuízo, nós também não queremos perder a nossa vida ingerindo alimentos impróprios ao consumo. É um absurdo, tantos funcionários no comércio e não dão definição dos produtos vencidos? A vigilância sanitária precisa agir para resguardar a saúde da população”, comentou.

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Em contrapartida, o Dr. Rodrigo Bortolan, chefe da vigilância sanitária em Sena Madureira, disse em entrevista ao Jornal Difusora AM que a fiscalização nesse âmbito está sendo intensificada. “Algumas empresas mandam produtos para o interior do Estado com a validade perto de vencer. É importante que o consumidor fique atento e, em caso de constatação dessa natureza, denuncie junto à vigilância sanitária. Se o comércio age de má fé pode denunciar que iremos tomar as medidas cabíveis. Sabemos que produtos vencidos podem fazer um grande mal à saúde, por isso, estamos intensificando a fiscalização”, adiantou.

De acordo com o código de defesa do consumidor, vender produto vencido é considerado crime e pode ensejar, inclusive, o fechamento do estabelecimento em caso reincidente.

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Recentemente na cidade de Tarauacá, fiscais da Vigilância apreenderam mais de 400 quilos de carne bovina que estavam em condições impróprias para o consumo humano.

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