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Presidente da FGB diz ter tido cuidado com transferência de atividades do Lydia Hammes, profissionais negam

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O presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Pedro Aragão, falou com a equipe do Na Hora da Notícia sobre o fechamento do Centro Cultural Lydia Hammes.

Segundo o presidente, não há data de início das obras e que afirmou que o fechamento do centro cultural se deu por problemas estruturais que vem desde a gestão passada.

“A gente chegou na fundação não tinha nenhum projeto de reforma ou manutenção para o Lydia Hammes da gestão passada. Então estamos tomando providência disso e numa decisão de segurança decidimos fechar, já que não tem como fazer uma obra sem licitação”, disse.

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Além disso, Aragão falou ainda que outro ponto para fechar espaço é para haja uma reforma sem perigo de que, durante o processo licitatório, houvesse acidente com quem estivesse utilizando o espaço. E assim abrir o centro para que venha a ter atividades culturais.

“Uma coisa que a gente tomou cuidado, junto com a coordenadora do centro, foi que pudéssemos fazer a transferência das atividades do centro cultural para locais próximos como escolas, e espaços público”, disse o presidente.

Apesar de Aragão dizer que a FGB e a coordenação tomaram cuidados ao fazer as transferências das atividades ali realizadas, os profissionais que atuam dizem o contrário.

Pelo menos três profissionais que realizam esporte com a comunidade no local afirmam que não foi bem assim e que cada um precisou procurar ambientes para manter a prática cultural com os jovens daquela comunidade.

“A gente sabe que a região da baixada é a mais populosa da capital e com isso há um grande número de violência também. Fechar centros culturais sem o cuidado de onde manter as atividades com a comunidade é essencial e isso não ocorreu. Se a gente quis manter as práticas tivemos que nos virar em busca de espaços”, afirmou um dos professores que atua no local e preferiu não se identificar.

O presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Pedro Aragão, falou com a equipe do Na Hora da Notícia sobre o fechamento do Centro Cultural Lydia Hammes.

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Segundo o presidente, não há data de início das obras e que afirmou que o fechamento do centro cultural se deu por problemas estruturais que vem desde a gestão passada.

“A gente chegou na fundação não tinha nenhum projeto de reforma ou manutenção para o Lydia Hammes da gestão passada. Então estamos tomando providência disso e numa decisão de segurança decidimos fechar, já que não tem como fazer uma obra sem licitação”, disse.

Além disso, Aragão falou ainda que outro ponto para fechar espaço é para haja uma reforma sem perigo de que, durante o processo licitatório, houvesse acidente com quem estivesse utilizando o espaço. E assim abrir o centro para que venha a ter atividades culturais.

“Uma coisa que a gente tomou cuidado, junto com a coordenadora do centro, foi que pudéssemos fazer a transferência das atividades do centro cultural para locais próximos como escolas, e espaços público”, disse o presidente.

Apesar de Aragão dizer que a FGB e a coordenação tomaram cuidados ao fazer as transferências das atividades ali realizadas, os profissionais que atuam dizem o contrário.

Pelo menos três profissionais que realizam esporte com a comunidade no local afirmam que não foi bem assim e que cada um precisou procurar ambientes para manter a prática cultural com os jovens daquela comunidade.

“A gente sabe que a região da baixada é a mais populosa da capital e com isso há um grande número de violência também. Fechar centros culturais sem o cuidado de onde manter as atividades com a comunidade é essencial e isso não ocorreu. Se a gente quis manter as práticas tivemos que nos virar em busca de espaços”, afirmou um dos professores que atua no local e preferiu não se identificar.

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