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RIO BRANCO
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ENTRETENIMENTO

BBB23: ‘Um clima de bos…’, reclama Fred sobre festa

Publicado em

Foto: Reprodução/Globoplay

A FesTon no BBB23 ganhou uma superprodução na noite desta sexta-feira, 10 de fevereiro. E o evento começou muito bem. Teve mega show de Zé Vaqueiro, Mari Fernandez, Nattanzinho e Xand Avião, karaokê com as Sisters arrasando nos vocais e muita comilança. Mas, não durou muito.

A ideia da festa era durar até as 5h da manhã, mas 2h30 a pista de dança já estava vazia, os grupos separados e o ambiente pesado, como os próprios participantes definiram. Bruno Gaga entrou na casa em prantos, triste com o fato de estar no Paredão.

Bruna, Larissa, Fred e Cara de Sapato estavam escanteados de um lado, enquanto Fred Nicácio, Key, Gustavo, Domitila, Cezar e Gabriel ficaram do outro lado. Todos falavam sobre jogo.

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Fred chegou para os colegas do Grupo Deserto reclamando do ambiente:

“Tá um clima bosta nessa festa. O Bruno tá chorando, a Key tá pu.., vocês tão aqui. Pow, eu tô no BBB, não na Fazenda, por…. Não é esse o clima do BBB isso!”.

“Não é hora de falar de jogo agora. Está todo mundo bêbado, a gente acaba falando o que não quer nem deve falar”, respondeu Larissa.

A OPINIÃO DE CEZAR

Parte do grupo Fundo do Mar passou a se sentir inseguro e passear entre os participantes do Deserto. Caso de Cristian e Cezar. O enfermeiro chegou a dizer que se identificava mais com os colegas do time rival do que com os próprios companheiros de jogo. Parece que isso mudou.

Depois de ser excluído por Gustavo do grupo VIP, o brother precisou se juntar aos participantes da xepa na madrugada da sexta-feira, 10 de fevereiro. Sua chegada não foi nada agradável, principalmente porque o brother já entrou na cozinha armando um barraco por causa da quantidade de ovos que cada um teria.

Obviamente, o clima na equipe, que estava bastante organizada com relação a comida e o ambiente geral, passou por uma tensão para tentar redividir o que ainda tinham para comer.

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Na noite seguinte, na FesTon, o baiano resolveu soltar o verbo contra os colegas – de quem se dizia muito próximo.

“É um bagunça generalizada. Eles não se respeitam, eles se alfinetam o tempo todo, se xingam o tempo todo”, afirmou. O discurso continuou: “Eles são uns escrotos entre eles. A Paula é escrota, o Alface é muito, muito, muito [escroto]”.

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