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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Jovem é executado com 10 tiros em praça pública em Rio Branco; outro rapaz foi baleado

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O jovem José Renilson Afonso da Silva, de 24 anos, vulgo “Trakinas”, foi executado com 10 tiros e o outro jovem identificado como Jefferson Daniel Alves da Silva, 20, foi ferido a tiros na noite desta quarta-feira (12), na Praça da Juventude, localizado na rua Palmeiral, no bairro Cidade Nova, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, José Renilson estava na companhia da esposa e chegaram em uma motocicleta modelo Titan, de cor prata e placa MZW-2B17, na quadra poliesportiva para assistir um jogo de futebol. José cumprimentou Jefferson com um aperto de mão e logo foi surpreendido por dois criminosos que desceram de uma caminhonete de cor preta na rua Palmeiral.

A dupla estava armada e disparou vários tiros contra José que foi atingido por pelo menos 10 tiros nas regiões do peito, costas, cabeça, abdômen, perna, mão, braço e nádegas. Foram pelo menos 20 tiros efetuados de forma aleatórias, que acabaram acertando também Jefferson com um disparo no braço esquerdo. Após a ação, os bandidos saíram correndo e entraram na caminhonete e fugiram do local.

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado, para dar os primeiros atendimentos, mas ao chegar no local, os socorristas só puderam atestar morte a Trakinas. Jefferson foi socorrido pelos paramédicos e levado ao pronto-socorro de Rio Branco.

Jefferson foi ferido com um tiro (Foto: Reprodução)

A Polícia Militar isolou a área para os trabalhos da perícia e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), para os exames cadavéricos.

Policiais Militares do 2° Batalhão colheram as informações para tentar procurar pelos autores do crime na região, mas ninguém foi encontrado até o momento.

Ainda segundo informações da polícia, “Trakinas” estava ameaçada por uma facção rival e a foto da vítima estava rodando em um grupo de WhatsApp, ou seja, ele estaria marcado para morrer.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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