Teto de gastos “ruiu” e “caiu em cima da nossa casa”, diz Tebet

“A LDO vem seguindo o regramento do teto de gastos, mas já trazendo parâmetros e indicadores (do novo arcabouço, para quando o projeto for aprovado). Isso é importante porque mostra que o teto de gastos, de tanto que foi furado e pelo fato de não ter vindo acompanhado da reforma tributária, já ruiu. Ele caiu em cima da nossa casa e já está arrastando a casa chamada Brasil”, afirmou a ministra.

Segundo Simone Tebet, se o teto de gastos permanecer em 2024 – na hipótese de o novo arcabouço fiscal não ser aprovado pelo Congresso –, “comprometará as despesas e as políticas públicas no Brasil, a ponto de nós praticamente zerarmos os recursos para as despesas discricionárias”.

“A LDO vai mostrar o Brasil real e, sim, vai assustar. Não tem espaço fiscal para nada de novo”, concluiu Tebet.