O objetivo do inquérito é apurar o “retrocesso na proteção às pessoas transgênero”. As investigações serão conduzidas pelo procurador da República Lucas Costas Almeida Dias.
De acordo com a Associação Nacional de Travestis e de Transexuais (Antra), a alteração da plataforma, que utilizava a regra desde 2018, acorreu em abril, de forma silenciosa.
Em suas redes sociais, a associação se manifestou contra a mudança. “A internet não pode continuar sendo um playground para discurso de ódio transfóbico seguir impune. Pessoas são mortas em decorrência do ódio e outras são levadas ao autoextermínio pelo mesmo motivo. Os impactos dessa mudança no país que mais assassina pessoas trans do mundo pode ter consequências devastadoras.”