GERAL
Pesquisa de farmacêutica mostra que 62% das mulheres acreanas usaram métodos contraceptivos
A Farmacêutica Famivita fez um estudo envolvendo mais de 2,5 mil mulheres entre 12 e 18 de abril de 2023, mostra que 62% das acreanas adultas afirmaram já terem usado um contraceptivo hormonal, maior que a média nacional, onde 56% das mulheres afirmaram já terem usado método.
As explicações usadas nesse estudo mostram que contraceptivos hormonais podem ser considerados um dos medicamentos mais importantes, desde seu surgimento, na década de 1960, com a pílula. Sua difusão trouxe inúmeras transformações no campo social, político, cultural, médico, industrial e comercial global.
Muitas mudanças radicais adviriam dela, especialmente em se tratando da saúde da mulher, dos padrões reprodutivos, sexuais e relacionados ao estilo de vida das usuárias e da população em geral. Especialmente pela liberdade de escolha que proporciona, ela foi enxergada como um símbolo da revolução da mulher.
Devido 63% das mulheres com idade entre 30 á 34 anos informarem estar utilizando ou já terem usado um contraceptivo hormonal, a aceitação é menor entre as mulheres mais jovens dos 18 aos 24 anos, onde apenas 52% já fizeram uso. Também desde que surgiram, contudo, os contraceptivos hormonais dividem opiniões sendo normalmente sugerido seu uso através de orientação médica, já que ao introduzir hormônios sintéticos no organismo, eles podem influenciar os processos corporais de diversas maneiras.
A ideia, assim, é que seja monitorada essa ferramenta de controle de natalidade, observando os sintomas físicos e emocionais que resultam dela, para que a usuária saiba determinar se o contraceptivo hormonal é o mais indicado ao seu caso. E, pertinente ao tema, em nosso mais recente estudo, 63% das mulheres relataram já terem tido um efeito colateral indesejado ao optarem por esse tipo de método.