Na sequência, a firma de advocacia de elite mandou a conta: US$ 16 milhões pelos serviços realizados, mais uma “taxa de sucesso” de US$ 84,3 milhões, por ter ajudado a finalizar o negócio. O documento foi enviado à então diretora do Twitter e membro do Conselho de Administração Martha Lane Fox. Após votação, o Conselho do Twitter aprovou a cobrança e enviou os US$ 90 milhões à firma de advocacia.
Agora, a X Corp., empresa mantenedora do Twitter, quer recuperar esse dinheiro, relata o Insider. A companhia acusa Wachtell, Lipton, Rosen & Katz de enriquecimento ilícito por cobrar US$ 90 milhões por apenas “alguns meses” de serviços. Diz ainda que os advogados “pegaram o dinheiro na caixa registradora enquanto a chave ainda estava sendo passada para o novo dono”, segundo o The New York Times. No Twitter, Musk acusou Wachtell de se especializar em “corrupção institucionalizada”.
Essa não é a primeira vez que Musk se recusa a pagar uma conta. Desde que ele adquiriu o Twitter, já deixou de pagar valores devidos a antigos funcionários, o aluguel dos escritórios da companhia, e serviços do Google Cloud.