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POLÍTICA

Lira: nova nota de crédito se deve à “política econômica do governo”

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), usou sua conta oficial no Twitter, nesta quarta-feira (26/7), para celebrar a elevação da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch.

A agência aumentou o chamado “rating soberano” do país, de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável. A decisão é um termômetro importante para o mercado financeiro porque indica que a agência de classificação vê o Brasil com maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.

Em mais um aceno em direção ao governo federal, Lira atribuiu o aumento do “rating” brasileiro pela Fitch à política econômica adotada pelo Executivo.

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“A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para ‘BB’ é uma importante conquista para a economia do país”, escreveu Lira. “A nova avaliação da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados.”

Em outra mensagem, o parlamentar citou os principais projetos da pauta econômica aprovados pelo Legislativo nos seis primeiros meses de governo.

“No primeiro semestre, aprovamos a reforma tributária, o Carf e o arcabouço fiscal. A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, concluiu Lira.

Elogios a Haddad

Não é a primeira vez nesta semana que Arthur Lira afaga a equipe econômica do governo federal. Na segunda-feira (24/7), ao participar de um seminário do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em São Paulo, o presidente da Câmara reconheceu o empenho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para que a reforma tributária avançasse.

“Em todos os temas econômicos, o ministro Haddad sempre esteve presente, esteve à disposição, sempre sentou-se à mesa, o que não é comum para um ministro da Economia”, elogiou Lira.

“Quem tem o ‘sim’ ou o ‘não’ do cofre não pode estar com a cara ao vento toda hora. Mas ele (Haddad) sempre se colocou muito. Os acordos foram feitos à luz do dia, com muita transparência e respeito à institucionalidade”, prosseguiu o presidente da Câmara. “Haddad participou de todas as conversas e foi importantíssimo para dar os subsídios necessários para que pudéssemos construir um acordo global.”

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