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ENTRETENIMENTO

Comemorando 50 anos no ar, primeira comandante de ‘Fantástico’ relembra demissão por barraco nos bastidores

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O programa dominical ‘Fantástico‘ completa cinquenta anos neste fim de semana. A radialista e jornalista Cidinha Campos foi a primeira correspondente da revista eletrônica da Globo e relembrou sua demissão. Tudo aconteceu quando Cidinha foi demitida após um ano da estreia após arrumar um barraco com Armando Nogueira.

“Eu tinha voltado de Vilcabamba, no Equador, onde fui fazer uma aldeia onde tinha as pessoas mais idosas do mundo. E foi um sofrimento para chegar lá. Eu estava tão cansada que na hora de fazer a cabeça (abertura) da matéria cometi um erro de concordância horroroso. Não foi esse, mas tipo: ‘nois vai, nois volta’. Eu me toquei e gravei de novo”, relembrou a jornalista, que seguiu: “Quando chego no domingo para assistir o Fantástico estava o ‘nois vai, nois volta’. O cara da edição não deu o trabalho de pegar o que eu falava certo. Eu fui para reunião de segunda-feira com o cão nos couros. Nem dormi”, finalizou.

Foi então que ela contou como a briga aconteceu, já que quando chegou na Globo foi elogiada pela matéria: “Como maravilha de matéria? Eu falei ‘nois vai, nois volta’. Eu sofrendo naquele inferno, eu fiz uma viagem de 15 horas de carro para chegar lá e o editor no ar-condicionado não viu o erro?”, questionou ela. “Eu quis matar o Armando Nogueira. Comecei a gritar porque não sou flor que cheire mesmo. O pau cantou quando eu vejo, não sei se foi o Boni ou o Walter Clark, aquela gritaria e abre a porta e vai embora. No dia seguinte eu estava demitida. Quase batendo no diretor de jornalismo”, afirmou.

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Globo é processada por uma reportagem exibida no ‘Fantástico’

A TV Globo está sendo alvo de um processo milionário após ser acusada de usar termos transfóbicos durante uma reportagem exibida no “Fantástico“, em 2019. A acusação pede uma indenização de R$ 1 milhão após o programa transmitir uma matéria sobre um homem transexual que morreu em 2018 e vivia por mais de 50 anos com documentos falsos. Na época, os repórteres se referiram a pessoa como “uma mulher que se passava por homem”.

Segundo o portal Notícias da TV, a TV Globo recebeu a notificação poucos dias depois da exibição oficial da reportagem, em fevereiro de 2019. A edição do “Fantástico” daquele dia segue disponível no Globoplay, mas a matéria foi retirada da transmissão. No lugar, foi deixado apenas um aviso com o escrito: “Esta versão foi modificada em sua versão web”.

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