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POLÍTICA

Força Nacional diz à CPI ter atuado “assim que demandada” no 8/1

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Em ofício enviado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1 na última sexta-feira (25/8), a Força Nacional afirmou que atuou “assim que demandada pelos escalões superiores” para conter os ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília no início do ano.

O documento foi enviado em resposta a um requerimento apresentado pelo senador Sergio Moro (União-PR). No pedido, Moro solicitou que o Ministério da Justiça e Segurança Pública repassasse ao colegiado documentos relativos aos atos ocorridos em 8 de janeiro.

Em resposta, a pasta comandada por Flávio Dino compartilhou o relatório da operação da Força Nacional na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro. O documento aponta que, um dia antes dos ataques, a Força Nacional acionou dois pelotões de choque.

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“Um de serviço guarnecendo o interior do Edifício Sede e Anexos do Ministério da Justiça, e outro pelotão de prontidão aquartelado no Batalhão Escola de Pronto Emprego (BEPE), no Gama/DF. Outros 100 (cem) mobilizados do BEPE foram colocados de sobreaviso para eventual plano de chamada. O serviço no dia 07/01/2023 transcorreu a partir das 18h00 e se deu sem emprego da tropa em Controle de Distúrbios Civis (CDC)”, consta no relatório.

No dia dos ataques, de acordo com o documento, um efetivo de 214 homens, 24 viaturas e dois veículos aéreos não tripulados foram acionados. “A Força Nacional prontamente atuou em apoio à Polícia Militar do Distrito Federal, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Legislativa, em ações de preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”, consta no relatório.

O documento também conta com imagens de dois membros do efetivo que foram feridos durante o combate aos ataques. “A Força Nacional prontamente acionou e empregou seu efetivo assim que demandada pelos escalões superiores, fazendo cumprir com rigor as determinações e orientações que lhe foram passadas e repassadas”, consta na conclusão do documento.

O relatório foi assinado por Ivair Matos Santos, diretor da Força Nacional de Segurança Pública em exercício.

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