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MUNDO

Teste de DNA inocenta americano preso por 7 anos por crime que não cometeu

Publicado em

Em um caso que remonta a 1976, Leonard Mack, um americano de 72 anos, finalmente foi inocentado após passar sete anos atrás das grades por um estupro que não cometeu. Autoridades dos Estados Unidos anunciaram a descoberta graças a um exame de DNA recente.

Mack havia sido acusado de estuprar uma adolescente enquanto ela ia para a escola com uma amiga. Na época, a polícia estava em busca de um suspeito negro.

No entanto, uma campanha do Innocence Project levou a novos exames de DNA que comprovaram de forma conclusiva a inocência dele.

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Além disso, identificaram o verdadeiro agressor sexual, que já havia sido condenado e agora confessou o crime.

Inocência

A Innocence Project anunciou que a condenação errônea de Leonard Mack, revogada graças a um exame de DNA, é a mais longa já registrada nos Estados Unidos.

De acordo com a promotora do condado de Westchester, Miriam E. Rocah, a perseverança de Mack, que lutou por quase cinco décadas para limpar seu nome, foi essência.

O Registo Nacional de Exonerações dos EUA, mostra que 575 pessoas condenadas foram inocentadas devido a novos exames de DNA desde 1989, incluindo 35 que estavam enfrentando pena de morte.

Embora os afro-americanos representem apenas 13,6% da população dos EUA, mais da metade das 3.300 pessoas cujas sentenças foram revogadas entre 1989 e 2022 eram negras.

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