GERAL
Colaboradores da Limpacre que prestam serviço para a Sesacre estão há dois meses sem pagamento
Mais uma denúncia envolvendo as terceirizadas contratadas pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) chega ao Na Hora da Notícia.
Desta vez, os colaboradores da empresa Limpacre, que trabalham no Hospital Geral Raimundo Chaar, localizado na região central de Brasiléia (AC) denunciam atraso de dois meses de seus vencimentos.
De acordo com um dos trabalhadores, que por medo de represálias prefere não se identificar, a empresa está com dois meses que não paga. “É chato, temos conta para pagar, temos famílias, uns moram de aluguel”, afirma.
Outra reclamação dos funcionários é sobre o abuso de poder de uma representante da empresa que faz ameaças, destrata os trabalhadores e tem autonomia dada pelo dono da empresa para tais atitudes.
A reportagem entrou em contato, por meio de ligação, com a empresa Limpacre e foi informada que o dono estaria acontecendo uma reunião sobre a situação dos servidores na Sesacre.
A equipe também procurou a assessoria de comunicação da Secretaria que informou desconhecer qualquer reunião sobre o caso.
Mais uma denúncia envolvendo as terceirizadas contratadas pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) chega ao Na Hora da Notícia.
Desta vez, os colaboradores da empresa Limpacre, que trabalham no Hospital Geral Raimundo Chaar, localizado na região central de Brasiléia (AC) denunciam atraso de dois meses de seus vencimentos.
De acordo com um dos trabalhadores, que por medo de represálias prefere não se identificar, a empresa está com dois meses que não paga. “É chato, temos conta para pagar, temos famílias, uns moram de aluguel”, afirma.
Outra reclamação dos funcionários é sobre o abuso de poder de uma representante da empresa que faz ameaças, destrata os trabalhadores e tem autonomia dada pelo dono da empresa para tais atitudes.
A reportagem entrou em contato, por meio de ligação, com a empresa Limpacre e foi informada que o dono estaria acontecendo uma reunião sobre a situação dos servidores na Sesacre.
A equipe também procurou a assessoria de comunicação da Secretaria que informou desconhecer qualquer reunião sobre o caso.