RIO BRANCO
Sem responder nenhum dos questionamentos, presidente da FGB participou de sessão na Câmara Municipal de Rio Branco
Após solicitação formal da vereadora Elzinha Mendonça, o presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Anderson Gomes, foi a Câmara Municipal de Rio Branco (AC) para responder os questionamentos sobre a contratação da empresa de Sena Madureira, interior do Acre, para operacionalizar a Lei Paulo Gustavo.
Anderson, que disse que iria responder aos questionamentos, iniciou sua fala falando sobre os trabalhos de prefeito, algo que não estava em pauta. E ainda foi relembrar sobre as gestões anteriores, falando que as duas últimas investiram, apenas, R$ 3 milhões e meio.
Para se defender, o presidente diz que foi criada uma narrativa de que ele não era acessível ao diálogo, o que ele negou dizendo que, ao assumir a FGB conversou com os fazedores de cultura para saber o que precisava ser feito.
Para os fazedores de cultura que estiveram presentes e os que acompanharam pela internet, nada foi esclarecido.
João Marcos Luz, ao ter vez de fala, disse que o que ocorreu na sessão da última terça-feira, 3, foi uma encenação protagonizada por um playboy, se referindo ao músico Diogo Soares. Para o líder do prefeito Tião Bocalom, tudo colocado pelos representantes da FGB estavam claros.
Mas levantamentos sobre as falas foram feitos pelos vereadores Elzinha Mendonça e Fábio Araújo, mas nenhum deles foram esclarecidos.
Para o movimento cultural, o que ocorreu na Câmara, hoje, foi lamentável e a FGB está tentando desqualificar o movimento e as denuncias. Além de defender a contratação sem apresentar a documentação necessária para a lisura do processo.
“Fizeram na Câmara o que estão fazendo há semanas com o movimento cultural
E acham que o fato da empresa ter pedido cancelamento do contrato é suficiente pra virar a pagina”, disse Diogo Soares.
Veja a sessão completa:
https://www.youtube.com/live/O4Y7jZpU2-w?si=Fbu8sk9z39HwkbGP