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CIDADES

Empresário que agrediu mediador em Brasiléia responde 12 processos em Rondônia e no Acre

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Na fronteira com a Bolívia, na cidade de Brasiléia, um episódio chocante de agressão tem causado indignação e revolta. O empresário Adriano Vasconcelos Corrêa da Silva é acusado de agredir brutalmente o jovem servidor público Paulo Henrique Costa de Brito, de apenas 21 anos, em um bar da cidade. O incidente ocorreu na noite de terça-feira (3), e desde então tem gerado repercussão tanto na comunidade local quanto nas esferas judiciais.

O delegado Erick Maciel, da Delegacia Geral de Polícia de Brasiléia, está encarregado das investigações e deve concluir o inquérito até o final desta semana. As autoridades estão empenhadas em apurar todos os detalhes do caso e garantir que a justiça seja feita.

Uma pesquisa realizada junto ao site jurídico Jusbrasil revelou que o empresário Adriano Vasconcelos Corrêa da Silva possui um histórico conturbado perante a justiça. São 12 processos registrados em seu nome, tanto na Justiça do Acre quanto na de Rondônia. Essa informação levanta questionamentos sobre a conduta do empresário e a necessidade de uma análise mais aprofundada sobre seus antecedentes.

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A agressão cometida por Adriano Vasconcelos chocou não apenas a vítima e sua família, mas toda a comunidade local. Paulo Henrique Costa de Brito foi atingido por um copo de vidro desferido pelo agressor, resultando na perda irreversível da visão de um dos olhos. O jovem, que era mediador escolar e gozava de grande estima na cidade, teve sua vida drasticamente alterada por esse ato de violência.

A família de Paulo Henrique clama por justiça. Dona Maria Júlia Andes, mãe da vítima, expressou sua angústia em uma entrevista à imprensa. Segundo ela, seu filho, até o momento, parece não conseguir acreditar no que aconteceu e fala muito pouco sobre o assunto. Paulo Henrique era um cidadão exemplar, estimado por muitos em Brasiléia. Ele era conhecido por sua personalidade pacífica e aversão à violência, contando com uma rede de amizades sólida.

Nada poderá trazer de volta a visão que foi perdida, mas a família mantém a esperança de que a justiça seja feita e que o agressor seja responsabilizado pelo seu ato. Acreditam no sistema judiciário e confiam que a punição adequada virá no devido tempo. Enquanto isso, a comunidade se une em apoio à vítima e sua família, buscando promover um ambiente de paz e segurança em Brasiléia.

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