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POLÍCIA

Biomédica indiciada por morte não tinha aferidor de pressão em clínica

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A biomédica Lorena Marconde, investigada pela morte de Íris Dorotéia do Nascimento Martins, não tinha aparelhos básicos para realizar procedimentos cirúrgicos de grande porte na clínica onde atua, como, por exemplo, aferidor de pressão. A informação foi repassada pelo delegado responsável pelo caso, Marcelo Nunes, à TV Integração nessa terça-feira (24/10).

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito que investigava a morte de Íris Martins, de 46 anos, em decorrência de complicações após um procedimento estético de lipoaspiração realizado em uma clínica de Divinópolis.

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Lorena Marconde foi indiciada por homicídio doloso, com dolo eventual, quando se assume o risco de matar. Além disso, o delegado destaca que o crime possui duas qualificadoras, motivo torpe e traição, uma vez que a biomédica enganava os pacientes que depositavam confiança nela para realizar os procedimentos.

Nunes reforça que a biomédica realizava os procedimentos apenas visando o lucro, o que poderia trazer riscos para os pacientes.

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Outras duas funcionárias da clínica responderão por homicídio simples na condição de pacientes do crime. Elas teriam auxiliado no procedimento estético que acarretou na morte de Íris.

Metrópoles tentou contato com a defesa de Lorena Marconde, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

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