Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.
RIO BRANCO
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

CIDADES

Maceió (AL) segue em alerta para possível colapso da mina

Publicado em

Ainda de acordo com a Defesa Civil, até o início da tarde de sexta-feira (1º), o solo no local afundava a uma velocidade aproximada de 2,6 centímetros por hora. Até o meio-dia, o deslocamento vertical acumulado na área da mina era de 1,42 metro.

A velocidade atual de deslocamento é de 0,7 cm neste sábado (2). Nas últimas 24 horas, houve um deslocamento de terra de 13 cm, bem menor que os 62,4 cm registrados nos dias anteriores, desde que foi emitido o alerta de colapso na mina de extração de sal-gema da Braskem.

Continua depois da publicidade

Durante a madrugada, foi registrado um novo tremor na região — de magnitude 0,89 na escala Richter e a 300 metros de profundidade. Ontem, já havia sido registrado um evento sísmico de magnitude de 0,39, a 330 metros de profundidade.

O monitoramento é constante na região, por causa do risco de a mina implodir e abrir uma cratera da largura do estádio do Maracanã. Desde que foi identificado que a instabilidade no solo em Maceió foi causada pela mineração, em 2018, mais de 14 mil imóveis em cinco bairros já foram desocupados na região.

Continua depois da publicidade

Na quarta-feira (29), a prefeitura instalou um gabinete de crise para acompanhar a situação. A decisão foi tomada depois que os tremores de terra se intensificaram no entorno da mina, em uma área já desocupada e próxima ao antigo campo do CSA, time de futebol da cidade.

Ao longo da semana, moradores do bairro Mutange receberam alertas da Defesa Civil por SMS informando para que deixassem a região e procurassem local seguro.

 

Continua depois da publicidade
Propaganda
Advertisement