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ESPORTES

Gabigol agradece carinho da torcida do Corinthians e cria suspense: ‘Não sei o dia de amanhã’

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O atacante Gabigol falou na noite deste segunda-feira, 11, sobre o interesse do Corinthians em contar com seu futebol. O ídolo do Flamengo agradeceu o carinho que vem recebendo da Fiel Torcida e, apesar de ter mais um ano de contrato com o Rubro-Negro, deixou seu futuro em aberto.

“Acontece que tenho mais um ano de contrato com o Flamengo. Lido muito com a realidade. Agradeço muito o carinho, tem sido f***, meu telefone… estou em São Paulo há três dias, vou em restaurante e os corintianos vêm falar comigo… Tem sido f***. Conversei com o Flamengo sobre renovação, não foi assinada, e lido com realidade. Tenho mais um ano de contrato, pode ser meu último ano com a camisa do Flamengo, vamos ver o que acontecer, quero que seja especial”, disse o atacante ao Podpah.

“Não quer dizer que eu vá ou que eu não vá (ao Corinthians), não sei o dia de amanhã. Tenho mais um ano de contrato com o Flamengo, mas não sei o que vai acontecer. Nesse último ano, quero que as coisas mudem, meu último ano não foi da forma como tinha que ser”, complementou o atacante.

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O atacante do Flamengo, questionado se jogaria no Corinthians, exaltou o apoio incondicional da torcida alvinegra e reforçou que combinaria com o perfil do clube.

“Respeito todos os times. Acho a torcida do Corinthians muito f***, a torcida canta os 90 minutos. Isso é muito f***!”, comentou. “Acho que combinaria (jogar no Corinthians), pela massa, favela, cenário f***”, acrescentou.

Gabigol reforçou que jogou grande parte da última temporada lesionada e que isso interferiu em seu desempenho. Mesmo assim, o jogador fechou 2023 com 20 gols marcados.

“Tive uma lesão no adutor no Mundial. Tratei, mas era sequência de finais, era importante estar no campo, não quero largar o osso… Eu tinha que ter parado. Mas foram acontecendo muitas coisas. Em fevereiro eu parei, mas como tinha Recopa, Brasileiro e foi, foi, foi… Esse ano teve datas Fifas, então fui tratando nas paradas, mas nunca fiquei 100%. A escolha foi em consenso. Não lembro a última vez que joguei sem dor. Mas foi um risco assumido e faço parte disso”, finalizou.

 

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