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POLÍCIA

Barraco em delegacia do DF tem gritaria, tapa e puxão de cabelo; vídeo

Publicado em

Uma mulher denunciou, por meio das redes sociais, agressão cometida por policiais civis na noite dessa sexta-feira (30/12). O caso ocorreu nas dependências da 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro). Familiares da vítima filmaram o barraco, que teve gritaria e tapa.

De acordo com os parentes que preferem não ter os nomes divulgados, um jovem foi abordado por policiais próximo ao Túnel Rei Pelé, em Taguatinga. Segundo informações preliminares, o rapaz estava sem habilitação e com um celular com suposta restrição.

“A mãe dele estava no shopping passeando com o marido, as duas filhas, uma delas é portadora e Síndrome de Down. Depois que eu liguei foram todos para a delegacia comigo. Ficamos todos na porta esperando ele sair. Em determinado momento, ele estava sentado na cadeira parecendo estar assinando algum papel, mas começou uma gritaria dentro da delegacia. Um policial o agarrou e o levou para dentro aos berros”, narrou a testemunha.

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Confira o vídeo:

Ainda de acordo com a família, a mãe do jovem teria entrado correndo e perguntou o que aconteceu. “Ela disse que só sairia depois de saber o que estava acontecendo. Ele empurrou todos para fora com gritos, abuso de autoridade total. Depois, minha cunhada, que tem Síndrome de Down, falou algo com ele e pegou nele por algum motivo. Ele virou deu um tapa na cara dela, empurrou. Eu estava atrás, corri e pedi calma. Disse que ela era especial, foi quando ele começou a me agredir e xingar”, relatou.

O outro lado
Procurada pela coluna, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) informou, por meio de nota, que já tomou as medidas procedimentais, por meio da Corregedoria-Geral, para devida apuração dos fatos.

“Ressaltamos nosso compromisso com a legalidade e com o respeito aos direitos dos cidadãos. Todas as medidas necessárias serão tomadas para esclarecer o ocorrido.”

Os familiares afirmam que não conseguiram registrar ocorrência da agressão pois os policiais supostamente teriam passado a atendê-los com “grosseria”.

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