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RIO BRANCO
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POLÍCIA

Condenado por matar Johnliane, Ícaro Pinto é flagrado em briga no Acre, mas nega envolvimento

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Após a noite de Réveillon, na madrugada de segunda-feira, 1º de janeiro, o empresário Ícaro Pinto, condenado pelo atropelamento e morte da comerciária Jonhliane de Souza em agosto de 2020, foi visto em uma briga no Mercado do Bosque, em Rio Branco.

Mesmo cumprindo prisão domiciliar e utilizando tornozeleira eletrônica, Ícaro foi condenado por homicídio simples com dolo eventual, além de um ano e três meses e 17 dias por embriaguez ao volante e omissão de socorro. As restrições impostas pela justiça proíbem que ele frequente bares e outros ambientes festivos.

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Após a divulgação das imagens nas redes sociais, Ícaro Pinto, em entrevista ao portal Notícias da Hora, acompanhado de seu advogado Matheus Moura, negou veementemente seu envolvimento em qualquer briga ocorrida no Mercado Bosque, na manhã do dia 1º de janeiro. Segundo Ícaro, o vídeo que circula nas redes sociais mostra uma confusão entre um homem e uma mulher, onde Ícaro é visto levantando-se da mesa onde estava tomando café.

Ainda segundo Ícaro, ele foi atingido por um dos golpes do agressor, que estava ao seu lado, e levantou-se assustado, sem compreender o que estava acontecendo. Ele afirma que foi contido por outras pessoas presentes no local, que interpretaram erroneamente sua reação como uma possível agressão. Ícaro nega categoricamente ter agredido alguém ou estar sob efeito de álcool, como alguns sites divulgaram.

“Eu estava no mercado apenas para tomar café da manhã, como faço quase diariamente, antes de ir trabalhar. Eu não conhecia nenhuma das pessoas envolvidas na briga e não tinha qualquer relação com o ocorrido. Fui envolvido em uma situação infeliz entre um casal, o que resultou na associação equivocada da minha imagem”, declarou Ícaro.

Ícaro ressalta que o vídeo comprova sua versão dos acontecimentos, mostrando que ele apenas tentou se explicar às pessoas que o seguraram. Ele afirma que tomará medidas legais para responsabilizar aqueles que divulgaram as imagens, acusando-o falsamente e difamando sua reputação. “Não ficarei inerte diante de tamanha calúnia e injúria contra minha pessoa. Vou buscar meus direitos judicialmente”, afirmou.

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