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ESPORTES

Jogadores e lendas da Seleção Brasileira postam homenagens a Zagallo

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Eterna lenda do futebol, o tetracampeão mundial Zagallo, que morreu nessa sexta-feira (5/1), aos 92 anos, foi homenageado por atuais jogadores e ex-atletas da Seleção Brasileira. As despedidas publicadas pelo elenco do tetra, vencido em 1994, nos Estados Unidos, têm sido mais pessoais.

Bebeto, Taffarel e Ricardo Rocha, que divulgou um vídeo no qual gritava “eu te amo, Zagallo”, são alguns dos integrantes do histórico elenco a se despedirem do ex-técnico.

Além deles, outras figuras campeãs do mundo também postaram fotos com o Velho Lobo. “Obrigado por tudo, mestre!!! Descanse em paz”, disse Ronaldinho Gaúcho em seu perfil no Instagram, na legenda de uma foto na qual está abraçado com o ex-técnico.

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Da atual geração, Vinícius Júnior, Casemiro e Thiago Silva também postaram homenagens.

Lenda

Mario Jorge Lobo Zagallo nasceu em 9 de agosto de 1931, em Atalaia. Começou sua carreira no América-RJ, seu clube do coração. Depois, transferiu-se para o Flamengo, time no qual conquistou o tricampeonato carioca (1953, 1954 e 1955). Após o Rubro-Negro, foi para o Botafogo, clube em que voltou a vencer estaduais, além da Taça Brasil.

Pela Seleção Brasileira, Zagallo esteve presente nas disputas dos Mundiais de 1958 e 1962, conquistadas pelo Brasil.

Após se aposentar dos gramados em 1966, iniciou a carreira de técnico no juvenil do Botafogo. Treinou o profissional do Fogão em quatro oportunidades, o Flamengo três vezes, o Vasco em duas ocasiões, além de Fluminense, Al-Hilal, Bangu e Portuguesa.

Zagallo foi o treinador da icônica Seleção Brasileira de 1970, tricampeã mundial no México. Foi coordenador de Parreira em 1994, Copa que o Brasil também venceu, nos Estados Unidos, e vice-campeão como treinador da Seleção em 1998, na França. Trabalhou na Copa de 2006, novamente na comissão técnica de Parreira.

Com os dois títulos vencidos como treinador e os dois como jogador, é o recordista de Mundiais, além de ser uma das três pessoas que conquistaram a Copa do Mundo tanto como jogador quanto treinador.

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Folclórico

Profissional vencedor, Zagallo foi também um homem de personalidade forte e carismática. Tinha uma superstição com o número 13, desde a época de jogador. Ao comemorar a Copa América de 2004, bradou: “Brasil campeão tem 13 letras, e Argentina vice também”.

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