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Estado do Acre decreta situação de emergência devido ao aumento de casos de arboviroses

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O Estado do Acre enfrenta uma situação preocupante devido ao aumento no número de casos de síndromes febris causadas pelas arboviroses, levando o governo a decretar situação de emergência. A superlotação das unidades de saúde tem sido um desafio para o estado, que busca tomar medidas para amenizar os impactos.

O secretário da saúde, Pedro Pascoal, tem orientado a população e esclarecido as ações tomadas pelo poder público. Entre as medidas adotadas, estão planos de combate direcionados e a possibilidade de priorizar a vacinação contra a dengue, prevista para iniciar em março.

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O decreto nº 11.396, que estabeleceu a situação de anormalidade, justifica a necessidade de manter essa deliberação válida por 90 dias, com base nos números que evidenciam o aumento das síndromes febris. Dengue, zika e chikungunya são algumas das síndromes que têm elevado a demanda nas unidades de saúde.

O secretário ressalta que o decreto é uma forma de planejar, alinhar e reforçar as ações de combate em todo o estado. Ele destaca que a ação foi planejada pelo governo, seguindo as orientações do governador Gladson Cameli, e permite estratégias de ação de forma menos burocrática. O período de maior aumento de casos de dengue, de outubro a abril, foi afetado pelas secas que ocorreram, mas a partir de novembro houve um aumento significativo.

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O decreto também tem o objetivo de alertar o Ministério da Saúde sobre o aumento significativo dos casos. Com a publicação do decreto, um plano de ação já está pronto, com orientações para cada nível de gestão, municipal, estadual e federal. Além disso, busca-se garantir repasses mais efetivos para o enfrentamento da situação.

Diariamente, mais de 600 pessoas com essas síndromes são atendidas nas unidades de pronto atendimento, que são gerenciadas pelo Estado. A situação demanda esforços conjuntos para enfrentar o desafio e garantir o atendimento adequado à população afetada

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