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Servidores da educação denunciam que estão sendo privados do direito à licença-prêmio

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Uma das palavras mais utilizadas durante a gestão do prefeito de Rio Branco (AC), Tião Bocalom, é a palavra “dignidade”. Em teoria significa ser um valor da pessoa humana e deve ter por princípio garantir uma existência humana adequada, virtuosa, honrada em termos materiais e espirituais, digna.

Fora da teoria, dignidade é a última coisa que servidores da educação municipal estão tendo quando se trata de ter o que é direito.

Vários servidores que buscam a Secretaria Municipal de Educação para pedir a licença-prêmio por exemplo, estão sendo barrados sob a alegação de que só estão liberando para quem está prestes a se aposentar. Outra alegação dada é que quem for pedir o benefício tenha alguém que o substitua. “Eu sou a funcionária, não o patrão. Não é minha obrigação arrumar substituto para o meu lugar, se eu adoecer eles colocam alguém no meu lugar, então devem arrumar um substituto para que eu tenha meu direito de tirar licença-prêmio”, disse uma servidora.

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A reportagem entrou em contato com a secretária de educação municipal, Nabiha Bestene e, também, com o Jonathan Santiago, para secretário municipal de Gestão Administrativa e Tecnologia da Informação (SEGATI), ambos não deram retorno.

Uma fonte de dentro da Segati informou que a secretaria com a pior administração da pasta é a Seme. “Quem está cuidando da Seme é o Jonathan, pois a secretária que está lá não resolve nenhuma demanda, nem seus engarrafados. Acabamos respondendo por situações de competência de lá por inúmeras vezes”, disse.

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