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RIO BRANCO
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POLÍTICA

Por que o FAB-01 teve que abortar decolagem com Lula a bordo

Publicado em

A interrupção da decolagem do avião presidencial no último domingo no aeroporto de Congonhas virou notícia, mas não houve explicação sobre o que fez os pilotos da aeronave, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a bordo, tomarem a decisão.

Nem a Presidência da República nem a Força Aérea Brasileira disseram publicamente por que o Airbus A319, já na pista, abortou a corrida momentos antes de alçar voo e retornou ao pátio para ajustes técnicos.

Para Lula, a explicação foi dada ainda em Congonhas. Os militares tranquilizaram o presidente. Explicaram que não era nada grave e que seria possível seguir viagem logo na sequência.

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Já em Brasília, eles detalharam aos superiores imediatos o que houve. Contaram que um alarme soou no painel do Airbus indicando que havia alguma anormalidade em um dos sistemas e isso exigiu que o procedimento de decolagem fosse interrompido.

Esse alarme que soou no FAB-01, especificamente, indica problemas no sistema de gerenciamento do chamado “environment” da cabine, que inclui os controles de pressurização e a regulagem da temperatura interna.

No fim das contas, era mesmo algo simples, de acordo com fontes ouvidas pela coluna: o motivo do alerta foi uma anormalidade de fácil solução relacionada ao ar condicionado.

Menos de meia hora depois de abortar a decolagem, o Airbus presidencial voltou à pista e voou, com Lula, rumo a Brasília.

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