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ENTRETENIMENTO

MC Binn analisa participação no ‘BBB24’, diz que pensou em jogar com Davi e fala sobre romance com Giovanna

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MC Bin Laden, que passou a assinar como MC Binn após o “BBB24“, deixou o reality colecionando fãs e admiradores. Nascido e criado na zona leste de São Paulo, o artista de 30 anos ganhou visibilidade na casa mais vigiada do Brasil, mas já vinha escrevendo uma história de sucesso — com hits como “Tá Tranquilo, Tá Favorável”, “Bololo Haha” e “Controllah”, com a banda Gorillaz. Ele também já havia chamado atenção, no passado, por seu  emagrecimento de mais de 50 kg.

Em bate-papo com a IstoÉ Gente, MC Binn revelou que “faria coisas diferente” na casa mais vigiada do Brasil, mas disse estar focado no presente e no futuro. Apadrinhado por Tadeu Schmidt, o cantor pretende estrear o novo nome com uma agenda lotada de shows Brasil afora.

Vale lembrar que, em sua trajetória, o cantor é lembrado pelo affair com Giovanna Lima e pelas brigas explosivas com Davi.

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MC Binn fala sobre ‘BBB24’, coração e planos de carreira

IstoÉ: Como você analisa sua participação no ‘BBB’? Faria algo diferente?

MC Binn: Eu faria algumas coisas diferente, até porque algumas pessoas com quem eu ia jogar ali saíram muito cedo. Eu fiquei um pouco perdido, desorientado sobre em qual grupo ficar. Daí, eu preferi contar voto, mudar o movimento do jogo, mas o que eu mais faria diferente é poder ser mais eu dentro da casa.

Acho que teve momentos em que eu não consegui ser o que eu sou aqui fora, meu jeito mesmo. Eu mudaria mais essa parada de ser mais o Jefferson mesmo, o “Bin Laden” que a galera está acostumada a conhecer. Brincalhão, “resenha”, acho que faltou um pouco mais disso.

MB: Sim, a gente até tinha falado sobre voto em um momento bem no comecinho. Eu falei para alguém que eu curtia o estilo do Davi, porque a gente meio que estava focado no jogo. Só que aconteceram algumas coisas e a gente acabou se separando. Não aconteceu de jogar lá dentro, então vida que segue.

Você pretende conversar com ele depois?

MB: Sim, se ele estiver disponível. Eu não gosto de forçar a barra, acho que tudo tem que ser natural, e não quero me aproximar para aparecer em cima do nome dele. Se ele quiser, em algum momento, trocar uma ideia, a gente troca.

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Eu sempre deixei claro que não me incomodava com ele, não achava ele aquele cara ruim que o pessoal falava. O nosso “caô” era de jogo, treta, a gente passava um pouco do limite. Mas se um dia surgir a oportunidade de trocar uma ideia a gente vai conversar, vai curtir uma festa juntos, seja em Salvador ou em São Paulo.

MB: Não, eu e ela estamos conversando. A gente vai ver como vai ser agora, com agenda sendo cumprida, trabalho, bastante coisa. Estamos preferindo manter na conversa, nos conhecendo aqui fora, vamos saber como vai ser. Não é uma coisa que dá para afirmar, até porque a gente mora longe. Se for para ser, vai ser. Se não, a amizade vai sempre prevalecer acima de tudo. A gente já deixou isso claro.

Você tinha mencionado que tinha uma pessoa aqui fora pela qual você tem um carinho especial. Já rolou um reencontro?

MB: Nem rolou reencontro e nem vai rolar. Eu acho que ali, no momento, eu estava meio carente, relembrando algumas coisas, e quando a gente sai a gente volta para a realidade. Ali dentro é uma mistura de muita coisa que a gente não sabe entender, então são coisas que eu prefiro enterrar no passado e viver as coisas novas daqui para frente.

Na real, acho que esse encontro e essa conversa não vão acontecer, porque hoje eu estou disposto a viver mais as coisas novas da minha vida.

No começo da edição, muita gente torceu para você e a Vanessa Lopes ficarem juntos. Se ela não tivesse desistido, você acha que vocês teriam se envolvido?

MB: Não, nunca tive isso com ela. Fiquei muito preocupado com ela mas só como amigo, eu não tinha maldade. A gente “brisava”, a nossa vibe era “brisar”. Ter conversas nada a ver, eu, ela e o Luigi. A gente tinha uma “resenha” engraçada, mas nada de maldade com ela.
Mesmo se ela tivesse ficado na casa, a amizade iria prevalecer, porque ela é uma menina fantástica.

MB: Sim. Estou treinando, fazendo dieta, e “marcha na carreta” [risos]. E não vou falar que não [fui vítima de bullying], porque eu estaria mentindo. Até hoje eu ainda vejo nos comentários o pessoal falando algumas coisinhas, mas já amadureci. Meu foco principal é manter a saúde e inspirar a galera a se cuidar, mas para isso eu tenho que emagrecer primeiro. Para depois eu inspirar a tropa.

Quais são os planos para a carreira nesse momento de tanta visibilidade?

MB: Agora a gente começa a preparação do álbum novo. Tem bastante feat, participações, vários estilos musicais. Vai ser uma parada totalmente diferente, um álbum descontraído para todos. Eu tenho a liberdade de fazer isso porque eu já colaborei com artistas de todos os públicos.

Também estou com a agenda de shows bastante lotada, está uma maluquice isso. Preciso ensaiar, fazer as coisas, e acho que o principal que a galera precisa saber é que eu estou muito feliz por esse carinho, esse reconhecimento. Vou me dedicar ao máximo para retribuir e espero que a galera esteja comigo nesse lançamento do álbum novo, que vai ser algo inédito e eu acho que é o lançamento mais importante da minha vida.

Vai ter mais participações internacionais, como foi com o Gorillaz?

MB: Tem algumas coisas que a gente está negociando, artistas grandes do mundo inteiro que querem colaborar. Tem artistas que o Brasil conhece, outros que nem tanto, mas são grandes internacionalmente. Esse lado de fazer feat internacional vai continuar, porque é algo que eu gosto de fazer e sempre curti.

Mas assim, é bem possível que tenha um álbum somente de feat internacional. O principal convite é a banda Gorillaz e Charli XCX, já falei com eles, além de outros artistas que ainda não posso revelar. Mas a minha ideia é fazer um álbum totalmente internacional.

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