CIDADES
Sucuri ferida de 4 metros chama atenção em Cruzeiro do Sul; veja o vídeo
Uma cena surpreendeu os moradores de Cruzeiro do Sul neste sábado, 15. Uma sucuri de aproximadamente 4 metros de comprimento foi avistada nas proximidades da ponte do Moa, na rodovia AC-405. A presença da imponente serpente chamou a atenção de transeuntes que passavam pelo local, os quais ficaram impressionados com o tamanho do animal e constataram que ele apresentava ferimentos.
Cíntia Maria, moradora da região, expressou sua surpresa diante da situação: “Eu nunca tinha visto uma tão grande assim de perto. Foi assustador e impressionante ao mesmo tempo,” relatou. O registro desse imponente réptil despertou a curiosidade e o espanto dos habitantes locais.
Além de Cruzeiro do Sul, avistamentos de jiboias e sucuris com mais de 3 metros também têm sido relatados em Mâncio Lima e Rodrigues Alves. É importante ressaltar que ambas as espécies não são venenosas, contribuindo para a tranquilidade e segurança da população local frente a esses encontros surpreendentes com a vida selvagem.
A presença desses majestosos répteis na região evidencia a riqueza da fauna amazônica e reforça a importância da preservação dos ecossistemas naturais para a coexistência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens.
Uma cena surpreendeu os moradores de Cruzeiro do Sul neste sábado, 15. Uma sucuri de aproximadamente 4 metros de comprimento foi avistada nas proximidades da ponte do Moa, na rodovia AC-405. A presença da imponente serpente chamou a atenção de transeuntes que passavam pelo local, os quais ficaram impressionados com o tamanho do animal e constataram que ele apresentava ferimentos.
Cíntia Maria, moradora da região, expressou sua surpresa diante da situação: “Eu nunca tinha visto uma tão grande assim de perto. Foi assustador e impressionante ao mesmo tempo,” relatou. O registro desse imponente réptil despertou a curiosidade e o espanto dos habitantes locais.
Além de Cruzeiro do Sul, avistamentos de jiboias e sucuris com mais de 3 metros também têm sido relatados em Mâncio Lima e Rodrigues Alves. É importante ressaltar que ambas as espécies não são venenosas, contribuindo para a tranquilidade e segurança da população local frente a esses encontros surpreendentes com a vida selvagem.
A presença desses majestosos répteis na região evidencia a riqueza da fauna amazônica e reforça a importância da preservação dos ecossistemas naturais para a coexistência harmoniosa entre seres humanos e animais selvagens.