ENTRETENIMENTO
Fã resgata capa rara de Luma de Oliveira para Playboy: ‘É o Santo Graal das revistas, nem a Luma tem’
Fãs de Luma de Oliveira, de 59 anos, resgataram nos últimos dias uma edição da Playboy chinesa considerada raríssima. Datada dos anos de 1980, a brasileira estampa a capa.
A edição de dezembro de 1987, celebra a vitória de Luma de Oliveira no Miss Playboy Internacional, concurso organizado pela revista e realizado uma única vez, em Hong Kong.
O formato similar ao Miss Universo tinha como intenção escolher a coelhinha mais bela do mundo, várias nações disputaram, mas a brasileira conquistou o título e o direito de estampar a capa da edição especial da revista.
“Luma representou o Brasil e não tinha como ser outra. No final dos anos 1980, Luma era o corpo, a mulher, era absolutamente tudo. Ela já tinha feito algumas capas, então realmente era a melhor indicação para representar o País… e ela foi e ela ganhou”, disse Lucas Hit, administrador do perfil Clube da Vip, em postagem realizada no Instagram.
O exemplar da Playboy chinesa com Luma de Oliveira foi distribuído em janeiro de 1988, quando a modelo tinha apenas 25 anos. Considerado uma relíquia entre os colecionadores, a revista foi resgatada por um fã.
“[É considerado raro porque] esse ensaio nunca foi publicado em nenhum lugar [fora da China], nem na Playboy brasileira. É para matar um colecionador de infarto”, complementou Lucas Hit. “É muito lindo, é uma preciosidade, e eu vou mostrar algumas fotos para vocês”.
No perfil SeboDoHit, no Instagram, colecionadores e fãs de Luma de Oliveira comentaram o resgate. “Esta edição é lindíssima e o fotógrafo Kevin Orpin fez um ensaio espetacular e em 16 páginas. Linda edição. E pensar que a Sônia Lima desistiu de ser a representante oficial e Luma foi e arrematou o título e único concurso, pois não teve mais edições”, comentou um fã identificado como César. “Acho que nem a própria Luma tem essa edição”, outro fã identificado como Tadeu. “Essa revista é Santo Graal doa colecionadores”, pontou um terceiro identificado como Jorge.
Anunciada em um sebo virtual, a revista não demorou para ser vendida. De acordo com Lucas Hit, bastaram apenas 20 minutos para surgir um interessado no exemplar, que desembolsou R$ 3 mil por ele.