ENTRETENIMENTO
Vídeos de pastor viralizam nas redes sociais e influenciador comenta: “Tá dando mais que eu”
Os vídeos vazados de um pastor de Rio Branco, Acre, se relacionando com outro homem viralizaram na rede social X (anteriormente Twitter) no início de agosto. A polêmica foi tão grande que a expressão “Ai, pastor” ficou entre os tópicos mais comentados do Brasil no X no domingo (4). Com a repercussão, influenciadores também comentaram sobre o assunto.
Pelo menos dois vídeos que mostram os dois homens em um ato sexual foram compartilhados inicialmente em grupos de WhatsApp do Acre, sem edição para ocultar os rostos. Com a rápida repercussão, membros da Assembleia de Deus identificaram o pastor, que, devido à pressão, renunciou ao cargo. Um representante da igreja afirmou que o pastor estava “envergonhado, arrependido, mas amparado pela igreja”.
Após a divulgação dos vídeos nas redes sociais, internautas e influenciadores começaram a reagir ao assunto. O influenciador Thomas Santana, que tem mais de 5 milhões de seguidores no Instagram, postou nos stories o áudio em que o homem fala “ai, pastor” e riu das expressões faciais do pastor.
“Tem nem mistério pra entrar, ele sentou e já foi. Ai eu falo, o cara é da igreja e tá dando mais que eu. O cara é da igreja e tá dando mais que eu! Como pode cara? O cara tá dando mais que eu”, comentou Santana, rindo.
Em tom mais sério, Santana disse que não brinca com as coisas de Deus e conhece muitas pessoas que se escondem atrás da igreja. “Posso ser a porra louca que for, mas não brinco com as coisas de Deus. Ir à igreja, sentar no banquinho, e quando sai de lá vira o próprio capeta. Lobos em pele de cordeiro”.
Thomas Santana ainda comentou que imaginava a esposa do pastor vendo o vídeo. “Imagina a mulher dele vendo o marido enfiar o cajado no outro irmãozinho”.
Mais cinco vídeos vazaram em grupos de WhatsApp, envolvendo o outro homem que aparece nas primeiras imagens com o pastor. Esses vídeos mostram atos sexuais do homem com um vigilante, uma mulher e outras pessoas.
Após os sete vídeos se espalharem pelas redes sociais, o Ministério Público do Acre (MPAC) decidiu abrir um inquérito policial para investigar a origem da divulgação dos conteúdos sem o consentimento dos envolvidos e identificar os responsáveis.