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ENTRETENIMENTO

Mãe de Deolane passa mal, mas médico atesta “boas condições clínicas”

Publicado em

A coluna Fábia Oliveira, que vem acompanhando a prisão de Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra, descobriu em primeira mão que a matriarca tinha boas condições clínicas quando foi levada pela Polícia Civil.

Esta jornalista teve acesso exclusivo aos documentos do depoimento da matriarca. Nele, o atestado médico informava que Solange reclamou de dormência nas mãos, mas segundo a equipe, foi descartada qualquer causa de fundo emocional.

A empresária foi avaliada por neurologistas do Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, que alegaram exame clínico normal, sem nenhuma ligação neurológica.

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Solange Bezerra recebeu alta recuperada e como tratamento, foram receitados calmantes para que ela pudesse descansar.

Leia a declaração da equipe que atende Solange Bezerra na íntegra:

“Paciente de 56 anos, atendida no Real Vida do RHP, com queixa de dormência em mãos. Exame clínico normal.

Avaliada pela neurologia, que descartou causa neurológica. Recebeu Rivotril e dormiu com melhora clínica.

Recebeu alta em boas condições clínicas”.

Esclarecimentos para a polícia

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Questionada pela Polícia Civil se trabalhava e quais eram suas fontes de renda, a matriarca explicou ser empresária do ramo de cosméticos, ganhando cerca de R$ 20 mil mensais. No entanto, não soube responder quanto seria o faturamento total da marca.

Além disso, confirmou ser sócia da Bezerra Publicidades, sem identificar qual seria seu percentual societário.

Os agentes ainda perguntaram sobre a relação com a Esportes da Sorte. Solange negou qualquer envolvimento com a empresa, assim como com lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores.

A polícia ainda interrogou a mãe de Deolane sobre sua movimentação bancária, que ultrapassava os valores recebidos através da renda informada. A justificativa era de que a precisava de um contador para fazer o levantamento. Ela não soube indicar o nome responsável pelas finanças da família e alegou que a advogada era quem lidava com o dinheiro.

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