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RIO BRANCO
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POLÍTICA

“Isso não é emergência, é falta de competência”, diz Tanizio Sá sobre contratos provisórios da Prefeitura de Rio Branco

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O deputado estadual Tanizio Sá também se manifestou sobre o tema dos trabalhadores provisórios da educação do município, durante a sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Acre desta terça-feira, 10. Ele parabenizou a secretária Nabiha Bestene por ter previsto a situação e tentado se antecipar. E disse que o prefeito da capital, Tião Bocalom, sabendo que ia prejudicar o ano letivo das crianças, não tomou providências.

“Isso mostra a falta de competência e de compromisso que o prefeito tem com Rio Branco”, disse Tanizio.

Sobre a sugestão dada pelo deputado e pré candidato a prefeito de Rio Branco, Emerson Jarude, que observou o serviço como essencial e sugeriu acionar o Ministério Público, Tanizio afirmou que não se trata de emergência, mas de incompetência do atual prefeito, Tião Bocalom.

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“O prefeito tinha que ter previsto isso lá atrás. Não tem como ele fazer agora um processo seletivo e recontratar as pessoas diretamente, é impossível. Porque não se trata de emergência. Isso não é emergência, é falta de competência dele (Bocalom). Esses contratos já deveriam estar em vigor, renovados lá atrás, para garantir essa contratação. A lei fala de emergência: emergência é quando há uma causa natural, um desastre, algo que justifique uma medida emergencial. Mas, nesse caso, é falta de competência da gestão”, argumentou Tanizio.

O deputado finalizou dizendo: “Ele (Bocalom) acha que vai dar um jeito, mas não tem jeito. Agora tem essa questão da fumaça, que inventaram com esse decreto. Mas a fumaça está nas nossas casas também, e o ano letivo foi perdido. Se a fumaça fosse só nas escolas, que são todas climatizadas, seria fácil de resolver, mas não é. Ela está nas ruas, no mato, em todo lugar. Essa fumaça afetou todo o nosso estado. Então, lamento que o prefeito tenha deixado a educação chegar a essa situação”, concluiu Tanizio Sá.

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