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MUNDO

Quem era Nathalia Urban, jornalista brasileira que morreu aos 36 anos na Escócia

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A jornalista brasileira Nathalia Urban morreu aos 36 anos, em Edimburgo, na Escócia, na quarta-feira, 26. Atualmente trabalhando como correspondente internacional para o portal Brasil 247, ela ficou conhecida por abordar temas como feminismo, racismo e capitalismo nos programas jornalísticos dos quais participou.

O portal confirmou a morte da profissional durante transmissões ao vivo em suas plataformas. Segundo o Brasil 247, os órgãos da jornalista serão doados. O Terra fez contato com o Itamaraty para saber mais detalhes sobre o caso de Nathalia, mas ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Nathalia Urban nasceu em 25 de dezembro de 1987, em Santos, no litoral de São Paulo, e ganhou o nome devido ao nascimento no Natal. Na adolescência, ela se mudou para João Pessoa (PB) com a mãe.

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Em entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, para a série Grandes Jornalistas, da TV Brasil 247, Nathalia contou que começou a se interessar por política durante o Ensino Médio, quando decidiu estudar Antropologia, passando em primeiro lugar na Universidade Federal da Paraíba.

Segundo Nathalia contou na entrevista, a conquista foi uma realização de um sonho dela e da mãe. Pouco tempo depois, a mãe de Nathalia morreu em decorrência de um câncer nos ossos.

Depois da perda da mãe, ela se mudou para São Paulo aos 19 anos. Na capital paulista, Nathalia passou a cursasr Ciências Sociais na PUC-SP. Pouco tempo depois, voltou a Santos, onde ingressou no curso de Jornalismo na Universidade Católica de Santos.

Em 2013, Nathalia se mudou com o companheiro à época para Londres, na Inglaterra. Ela conta ter enfrentado desafios por ser imigrante na capital britânica, o que a fez tomar a decisão de mudar para um país que ofereceria mais oportunidades, a Escócia.

No Brasil 247, a profissional criou o programa Veias Abertas e fazia participações no Bom dia 247, com análises sobre questões internacionais. Ela também ancorou o programa Globalistas.

Numa rede social, o Brasil 247 apontou que “Nathalia deixa um legado de combatividade, empatia e luta por todos os povos oprimidos do mundo”.

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