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POLÍTICA

Bancada acreana dvide-se sobre taxa para ricos; veja quem votou contra e a favor da taxação

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A Câmara Federal rejeitou na última quarta-feira, 30 de agosto, a proposta de cobrança de imposto sobre grandes fortunas, com a bancada acreana demonstrando divergências em relação à medida.

Dos oito deputados federais do Acre, quatro votaram contra a proposta: Antônia Lúcia (Republicanos), Eduardo Velloso (União Brasil), Roberto Duarte (Republicanos) e Coronel Ulysses (União Brasil).

Os deputados Meire Serafim (União Brasil) e Zezinho Barbary (PP) não compareceram à votação, enquanto Gerlen Diniz e Socorro Neri, ambos do PP, se posicionaram a favor da taxação.

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A emenda constitucional em debate previa a criação do Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), que incidiria sobre patrimônios superiores a R$ 10 milhões. A proposta foi rejeitada por 262 votos contra e 136 a favor.

A decisão da Câmara, além de impedir a taxação de grandes fortunas, também derrubou a cobrança sobre heranças da previdência complementar, um ponto que gerou intenso debate entre os parlamentares.

A divisão da bancada acreana reflete a polarização nacional em torno do tema da tributação de grandes fortunas, com argumentos divergentes sobre a justiça social, o impacto na economia e a necessidade de arrecadação para investimentos sociais.

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