ENTRETENIMENTO
‘A Fazenda’: Adriane Galisteu não se incomoda de ‘gritar para ser respeitada’ por peões
O reality show A Fazenda já teve alguns apresentadores, já comandaram o reality: o jornalista Britto Junior (2009-2014), o empresário Roberto Justus (2015-2017) e o apresentador Marcos Mion (2018-2020). Adriane Galisteu é a primeira mulher a capitanear o carro-chefe da programação da Record. Entretanto, ao longo desses quase cinco anos no cargo, diferente de seus sucessores, ela teve que se impor muitas vezes diante do elenco da atração.
Seja na hora da votação ou durante uma dinâmica. Em A Fazenda 14, por exemplo, as brigas de Babi Borges e Deolane Bezerra já deixaram a apresentadora em saia justa. Já em A Fazenda 15, as trocas de farpas envolvendo Shayan, Cariúcha e Jenny Miranda dificultaram o trabalho da apresentadora, que tem um programa ao vivo para entregar.
Na atual edição, Galisteu perdeu a paciência e gritou com Gilson de Oliveira, o ‘Gilsão’, conhecido como personal trainer e ex-affair de Gracyanne Barbosa, durante a formação da 5ª roça. Na situação, o peão, que já estava na berlinda, ignorou as orientações de Galisteu e seguiu discutindo com o influenciador Yuri Bonotto.
Em exclusiva ao Terra, Adriane Galisteu explicou que tenta ser paciente com os participantes do reality, mas que não hesita em recorrer aos gritos, assim como os peões, para ter o respeito merecido na casa.
“Isso [de insubordinação ou falta de respeito] é algo que eu já venho pegando no pé deles [peões] há algum tempo. Da última vez [A Fazenda 15] eu dei um grito, eu particularmente não gosto, mas às vezes eu tenho que aparecer ali e dar um grito para resolver, chamar atenção, e impor respeito”.
A Fazenda 16 é recordista em número de confinados. Ao todo foram 20 pessoas na sede e oito no Paiol. Ela acredita que a ‘superlotação’ trouxe momentos de desgaste novamente, mas que será temporário. Além de estar comprometida em ser respeitada, com as eliminações, ela afirma que fica mais fácil conduzir os participantes e mediar os diálogos.
“A gente vai ter muito de ‘oh, estou falando’ e ‘presta atenção aqui’. Imagina! No início foram 24 pessoas empolgadas e emocionadas, muita gente querendo falar. Então, no começo é mais difícil, todo mundo quer contar a sua história. Mas da metade para o fim, a gente vai tendo mais tempo e menos peão, aí vai tranquilizando”.