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GERAL

Quem recebe e envia PIX pelo celular recebe importante comunicado 19/11

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O Pix se estabeleceu rapidamente como um dos meios de pagamento preferidos no Brasil, tornando questões como “Qual o seu Pix?” uma parte comum das interações. Desde sua introdução, mais de 106,6 milhões de brasileiros adotaram a plataforma para realizar pagamentos, transferências e outras transações financeiras diárias. Sua popularidade se deve à sua velocidade, gratuidade e facilidade de uso.

Entretanto, veremos hoje, 19/11, que essa popularidade também atraiu a atenção de criminosos, que buscam explorar usuários desavisados através de diversos golpes. Apesar de o sistema Pix ser extremamente seguro, com proteção através de autenticação e criptografia, golpes direcionados à engenharia social têm sido cada vez mais comuns. Neste contexto, torna-se crucial entender os riscos associados e as táticas utilizadas por criminosos.

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Quais são os golpes mais comuns no Pix?

Os golpes associados ao Pix se apresentam de várias formas, mas todos têm em comum o uso de artifícios para enganar as vítimas e obter informações pessoais ou financeiras. Aqui estão alguns dos golpes mais comuns:

  • Invasão de conta: Os criminosos enviam links suspeitos que, ao serem clicados, roubam dados bancários da vítima.
  • Falsa central de atendimento: Golpistas se passam por funcionários de instituições e solicitam informações pessoais para supostas atualizações.
  • Perfil falso no WhatsApp: Criminosos usam fotos de redes sociais para criar perfis falsos e pedir dinheiro a contatos em situações de emergência.
  • Venda falsa: Anúncios falsos levam a vítima a realizar um pagamento por um produto que nunca recebem.
  • Descontos na fatura do cartão: Mensagens falsas oferecem descontos significativos para faturas de cartão de crédito, levando ao roubo de dados.

Como se proteger dos golpes relacionados ao Pix?

A prevenção contra golpes é baseada em uma combinação de boas práticas e em estar atento às táticas fraudulentas.

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  1. Desconfie de links suspeitos: Evite clicar em links de fontes não confiáveis ou desconhecidas, especialmente aqueles que pedem informações pessoais.
  2. Confirme pedidos de ajuda: Sempre verifique diretamente com quem está solicitando dinheiro, evitando transferências até ter certeza.
  3. Use canais oficiais: Ao ser contatado por instituições financeiras ou outras entidades, use sempre os contatos oficiais fornecidos pelas empresas.
  4. Verifique a origem de ofertas: Promessas de grandes descontos ou retornos financeiros devem ser verificadas através dos canais oficiais das empresas.
  5. Atualize suas senhas regularmente: Mantenha suas senhas seguras e atualize-as periodicamente para evitar acesso não autorizado.

Quais são as proteções do sistema Pix contra fraudes?

O Pix, sob a coordenação do Banco Central, possui diversas camadas de segurança que são fundamentais para proteger os usuários:

  • As transações são protegidas por criptografia e sigilo bancário.
  • Há autenticidade digital das identidades envolvidas nas transações.
  • O sistema é capaz de identificar e bloquear transações atípicas ou suspeitas.
  • Limites de transações baseados no perfil do usuário ajudam a mitigar riscos.

Como o Banco do Brasil auxilia na proteção de seus clientes?

O Banco do Brasil implementa várias práticas para fortalecer a segurança digital dos seus clientes. Entre as medidas adotadas, está a comunicação frequente sobre golpes comuns e dicas de segurança. O banco também garante que nenhuma solicitação de atualização de chaves ou informações pessoais seja feita por canais não oficiais como SMS ou e-mail. Verificar a segurança de links, como a presença de “https” e ícones de cadeado, é sempre incentivado.

Com essas abordagens, o Banco do Brasil busca assegurar que seus clientes estejam bem informados e preparados para evitar cair em fraudes envolvendo o Pix.

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