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CIDADES

Curupira, protetor da floresta, será o mascote da COP30 em Belém

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O Brasil escolheu um guardião da natureza para simbolizar a Conferência do Clima (COP30) em Belém, no Pará: o Curupira. A Secretaria de Comunicação da Presidência da República anunciou nesta semana que o personagem do folclore brasileiro, conhecido por suas pegadas invertidas e por desorientar aqueles que exploram a floresta de forma predatória, será o mascote oficial do evento.

A COP30, prevista para novembro de 2025, terá como foco principal as discussões sobre sustentabilidade e preservação ambiental, e a escolha do Curupira reflete essa prioridade. O protetor das florestas, inspirado nas crenças dos povos indígenas da Amazônia, representa a riqueza cultural brasileira e a importância da floresta amazônica no combate às mudanças climáticas.

“O Curupira é um símbolo da nossa cultura e da necessidade de proteger a natureza”, afirma o ministro do Meio Ambiente. “Esperamos que ele inspire os participantes da COP30 a defenderem ações eficazes para combater as mudanças climáticas e preservar a Amazônia.”

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O desenho oficial do mascote ainda não foi definido, mas espera-se que sua representação conecte a conferência às tradições culturais brasileiras e à relevância da Amazônia como um símbolo global de preservação ambiental.

A escolha do Curupira como mascote da COP30 é uma demonstração de que o Brasil está comprometido com a proteção da natureza e com a busca por soluções para a crise climática global. Que o protetor da floresta inspire os participantes da conferência a construir um futuro mais verde e sustentável.

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