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RIO BRANCO

Acre sofreu com seca severa em 2024, com apenas três meses de trégua

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O ano de 2024 foi marcado por um período crítico de seca no Acre, de acordo com um estudo do Monitor de Secas. O estado enfrentou condições de seca em quase todos os meses do ano, com apenas três meses de trégua: final de fevereiro a março, e abril.

A situação se agravou a partir de maio, com grande parte do território acreano sofrendo com seca moderada, enquanto outras áreas enfrentavam seca fraca. Em junho, quase metade do estado já estava sob a influência de seca grave.

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O ápice da seca ocorreu entre agosto e outubro, quando o Acre foi atingido por seca extrema, intensificando os impactos sobre a população e o meio ambiente.

Somente em novembro houve uma melhora, com a seca extrema recuando para grave, situação que persistiu até dezembro.

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É importante destacar que, em março, o Acre foi atingido pela segunda maior alagação da sua história, um evento que, apesar de trazer alívio temporário da seca, também causou grandes danos.

O Monitor de Secas, criado em 2014, tem como objetivo fortalecer a gestão proativa e a mitigação dos impactos da seca no Brasil. Em 2020, o programa passou a ser gerenciado pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), expandindo sua atuação para todas as regiões do país.

A seca de 2024 no Acre serve como um alerta para a necessidade de políticas públicas eficazes para lidar com eventos climáticos extremos e garantir a segurança hídrica da região.

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