POLÍCIA
Foragida da Justiça Pernambucana é presa em Tarauacá

A Polícia Civil do Acre (PCAC) prendeu nesta sexta-feira, 31, uma mulher natural de Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco. A detida, identificada pelas iniciais M.T.D.S., de 34 anos, estava foragida e se escondendo na cidade de Feijó, no interior do Acre.
A condenação da mulher, que já transitou em julgado, é de seis anos de prisão em regime fechado por associação criminosa. Após as formalidades legais na delegacia, ela foi colocada à disposição da Justiça e será encaminhada ao sistema prisional.
Casos semelhantes no Acre
O caso da pernambucana presa no Acre se junta a uma série de outras prisões de pessoas condenadas por crimes relacionados a organizações criminosas no estado. Em 2019, uma mulher de 28 anos, condenada a 10 anos de reclusão por diversos crimes, incluindo organização criminosa, foi presa pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Vilhena, Rondônia, enquanto fugia da Justiça do Acre.
Em outro caso, uma mulher foi condenada a quase 35 anos de prisão pela morte de uma adolescente de 13 anos, encontrada em uma cova rasa em Rio Branco. A suspeita, que faz parte de uma organização criminosa, já respondia por diversos crimes na Vara de Organização Criminosa do Tribunal de Justiça do Acre.
O Combate à criminalidade organizada
A prisão da pernambucana no Acre demonstra a importância do combate à criminalidade organizada, que se manifesta em diversas formas, incluindo o tráfico de drogas, a violência urbana e a corrupção. A atuação conjunta de diferentes órgãos de segurança pública, como a Polícia Civil, a Polícia Federal e o Ministério Público, é fundamental para desarticular as ações de criminosos e garantir a segurança da sociedade.
A prisão da mulher em Tarauacá também levanta questões importantes sobre a justiça e a efetividade do sistema penal. A fuga da detida e a necessidade de sua captura demonstram a fragilidade do sistema prisional e a dificuldade em garantir a aplicação da lei. A busca por soluções para fortalecer o sistema prisional e combater a criminalidade organizada é crucial para garantir a segurança e a justiça social.
A prisão da pernambucana condenada por associação criminosa no Acre é um exemplo da luta constante das autoridades contra a criminalidade organizada. A ação da PCAC demonstra o compromisso em combater o crime e garantir a segurança da sociedade. A prisão da mulher também serve como um alerta para a necessidade de ações eficazes para fortalecer o sistema prisional e garantir a aplicação da lei.
