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Neto Brito e mãe de seu filho divergem sobre dívida de pensão: “Erro” da Defensoria Pública é apontado

O empresário Rodovaldo Teixeira Brito, conhecido como Neto Brito, e Júlia de Oliveira Silva, mãe de seu filho, se manifestaram nesta sexta-feira (14) sobre a possibilidade de Brito ter suas contas bloqueadas por conta de uma dívida de pensão. A informação inicial era de que a dívida chegava a quase R$ 6 mil.
Júlia de Oliveira afirmou que a pensão foi resolvida em processo com advogado particular e já foi quitada. No entanto, o advogado Telson Monteiro, que atuou no processo, revelou que os autos a que teve acesso são referentes à mesma demanda, mas com a Defensoria Pública representando Júlia, o que configuraria processos distintos.
Júlia explicou que inicialmente processou Neto Brito por meio da Defensoria Pública, mas, diante da demora processual, contratou um advogado particular. A alegação é que, apesar de ter resolvido a questão com o advogado particular, o processo na Defensoria Pública teria seguido seu curso sem que ela tivesse conhecimento. “Eu não recebi nenhuma intimação. Esse erro não foi meu, muito menos do Neto e do meu advogado. Isso foi erro da Defensoria”, afirmou.
Neto Brito, por sua vez, também negou ter recebido qualquer intimação e atribuiu a situação a um possível “erro” da Defensoria Pública.
A divergência entre as versões e a alegação de erro da Defensoria Pública geram dúvidas sobre o real andamento da situação. A investigação sobre o caso e as possíveis responsabilidades por esse aparente “erro” devem ser esclarecidas pelas autoridades competentes.
