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CIDADES

Chacina em assentamento de Porto Velho: Família e moradores vivem clima de terror

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A tarde de segunda-feira (3) foi marcada por uma tragédia brutal no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho. Seis pessoas foram assassinadas em uma chacina que a Polícia Militar classifica como ação coordenada e premeditada.

Cinco das vítimas pertenciam à mesma família: Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira e os irmãos Thiago e Luan Krostrycki. A sexta vítima ainda não foi identificada. Todos foram encontrados com múltiplos ferimentos, evidenciando a crueldade do crime.

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O assentamento Tiago Campim dos Santos é conhecido pela presença de movimentos sociais como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e o MST, e possui um histórico de crimes violentos. A forma como os corpos foram encontrados, com lesões características de execução, aponta para a ação de um grupo organizado.

A Polícia Civil já iniciou as investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando imagens de câmeras de segurança. No local do crime, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem ter sido usadas pelos criminosos.

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A comunidade do assentamento vive em estado de pânico e insegurança, clamando por justiça e medidas que garantam a proteção dos moradores. Organizações de direitos humanos também se manifestam, expressando preocupação com a escalada da violência na região.

A busca por respostas e a necessidade de ações eficazes para combater a violência e garantir a segurança dos moradores do assentamento Tiago Campim dos Santos são urgentes.

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